Em 22 de novembro de 1307, pela bula Pastoralis præminentiæ, o papa Clemente V encomenda a prisão de todos os Templários por toda a Europa.
Em 1310, a Igreja institui uma investigação sobre a Ordem, na qual chegaram a depor 573 cavaleiros.
Todos, em defesa da Ordem, afirmaram que as confissões foram arrancadas no tribunal francês por meio de tortura.
Em 16 de outubro de 1311, o papa Clemente V preside o Concílio de Vienne e afirma que, com base nos santos inquéritos eclesiásticos, bem como nos inquéritos civis, não havia fatos palpáveis de culpabilidade. Mas havia um motivo monetário por detrás desta decisão.
No entanto, a Ordem do Templo é extinta em 22 de março de 1312, pela bula Vox clamantis.
O papa Clemente V, através bula Ad providam de 2 de maio de 1312, transfere todos os bens Templários para os Hospitalários, exceto os de Portugal, pois El Rey D. Dinis não permitiu e criou uma nova ordem para ficar em posse destes preciosos bens.
O que teria D. Dinis em sua posse para fazer frente a esta conjuração?
No adro da Igreja de Notre-Dame, em Paris, no dia 18 de março de 1314 foi anunciada a sentença de prisão perpétua aos cavaleiros Tiago de Molay, Hughes de Pairaud, Geoffroy de Charnay e Geoffroy de Gonneville.
No meio do anúncio da sentença, De Molay e Geoffroy de Charnay levantaram-se bradando, não só a sua inocência, como a de todos os Templários.
Todos os crimes e heresias a eles atribuídos foram inventados. No mesmo dia, armou-se uma fogueira próxima ao jardim do palácio onde foram queimados Tiago de Molay e Geoffroy de Charnay.
Esta é história de como alguns templários portugueses conseguiram chegar a França para tentar dar a volta à situação, ou talvez não...
O que mais estaria por detrás desta vil ameaça?
NOTA: A história será a que os participantes irão construir sem nenhum demérito ou exaltação para credo, crenças ou religião.
Apenas devem divertir-se e ser amigáveis uns para com os outros.
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